sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Comida ritual da Orixá Oxum - Omolocum

Comida ritual da Orixá Oxum - Omolocum

Comida ritual da Orixá Oxum, é feito com feijão fradinho cozido, refogado com cebola ralada, pó de camarão defumado, sal, azeite de dendê ou azeite doce

Enfeitado com camarões inteiros e ovos cozidos inteiros sem casca, normalmente são colocados 5 ovos ou 8 ovos, mas essa quantidade pode mudar de acordo com a obrigação do candomblé.

Ingredientes:
½ Kg de Feijão Fradinho
½ Kg Camarão Seco
05 ovos
Salsa picada
Cebola picada
1 Forma redonda ou coração
1 Prato louça ou prato laminado
Rosas amarelas, branca ou rosa
5 Velas Amarelas

Modo de Preparo:
Cozinhe os ovos, descasque e reserve;
Escalde o camarão, escorra-o e reserve;
Cozinhe o feijão fradinho de modo que fique bem molinho, em seguida e ainda em fogo brando, junte o camarão,  a cebola,  e a salsa, continue mexendo até que fique bem cremoso. Despeje o feijão  na forma e coloque os ovos cravados de maneira que não apareçam, deixe esfriar.

Montagem:
Coloque no prato seu pedido escrito, desenforme o omolocum e o coloque no prato, decore-o com as rosas a seu gosto.
Acenda as velas e ofereça a mãe Oxum em agradecimento a seus pedidos
Oferendas de Oxum

Fonte http://www.cozinhadeorixa.com.br/2015/02/omolocum-para-oxum.html


segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Todos os deuses tem algo a nos ensinar, você quer aprender?

Todos os deuses tem algo a nos ensinar, você quer aprender?


Èşù me ensina a ser calmo.
Ògún me ensina a não brigar, ele briga por mim.
Òsoosì me ensina que só quem trabalha, realiza.
Lógun-ède me ensina a ser ágil.
Òşun me ensina a ser amável.
Şàngó me ensina a ser elegante.
Oya me ensina a ter coragem.
Òşùmàrè me ensina que tudo se transforma.
Obalúayé me ensina a valorizar a minha saúde.
Yemoja me ensina a ter equilíbrio.
Ajé me ensina a valorizar meus dinheiro.
Obàtálá me ensina a valorizar minha existência.
Egbé me ensina a respeitar os meus amigos.
Òrúnmìlà me mostra que o melhor caminho, é o da sabedoria.
Odù me ensina a valorizar meu destino.
Òsù me ensina a ficar de pé, mesmo quando querem me derrubar.
Orí me ensina a respeitar minha essência.
Ajagunmalè me ensina a ser verdadeiro.
Ędan Ogbónì me ensina em quem devo de fato confiar.
Egúngún me ensina a dar valor aos vivos.
Ìyá mi Òşòròngà me ensina que feitiço algum é pior que a inveja humana.
Ònílè me ensina a respeitar onde eu piso.
Olódùmarè me ensina a respeitar a hierarquia.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Conhecer a si mesmo sempre será o melhor caminho

Conhecer a si mesmo sempre será o melhor caminho

Aquele que não pratica a religião ou que pratica, mas ainda não tem os olhos abertos para seus mistérios mais profundos pode, às vezes, ser tão útil em passar conhecimento quanto um livro. Ou seja, há fontes que nos dão apenas informações superficiais que podem estar bastante imprecisas e distantes do real. O saber, porém, neste campo específico religioso, filosófico e científico, porque Candomblé também é ciência, só chega mesmo vivendo, acredito eu.
Para ensaiar uma resposta eu teria que conhecer não só os Itãs, as histórias de fundamento e tradição, mas ter sentido a realidade do que se lê e ouve por aí. No meu caso, como não tenho nada disso, esta é a forma de demonstrar o mais profundo respeito por vocês que me perguntam e para com a religião em questão.

sexta-feira, 21 de julho de 2017